Como está atualmente a família do João Paulo? E os outros personagens ligados ao caso? O último episódio desse podcast faz um salto no tempo para contar hoje como as pessoas lidam com as memórias desse episódio trágico em suas vidas.

Após 13 anos, finalmente chega o dia do júri do acusado no caso João Paulo. O julgamento termina com resultado unânime, seguido por uma suspeita levantada contra os jurados. Neste episódio, você vai saber também que o caso gerou uma outra ação judicial, da família contra o colégio, e o desfecho dela.

Depois de quatro anos e 300 depoimentos, a Polícia Civil conclui o inquérito do caso João Paulo e pede a prisão de um suspeito. A conclusão é baseada, principalmente, em depoimentos de testemunhas, que foram contestados pela defesa do acusado. Neste episódio, o então delegado seccional traz revelações sobre as investigações e uma testemunha-chave dá entrevista pela primeira vez.

Sete meses após o corpo de João Paulo Brancalion ser encontrado no freezer de um colégio católico, dois garotos de 8 e 9 anos são achados mortos dentro de uma caixa térmica no salão paroquial de uma igreja em Charqueada, cidade vizinha a Piracicaba. Semelhanças chamam a atenção da polícia, que começa a investigar a conexão entre os casos e a hipótese de existir um serial killer de crianças agindo naquela região.

Após o garoto João Paulo ser encontrado morto dentro de um freezer em uma escola católica, laudos trazem resultados diferentes e não há consenso quanto à interpretação deles. Também nesta época, especulações fazem um delegado deixar o caso e uma denúncia é feita contra um dos padres do colégio.

O garoto João Paulo Brancalion, de 9 anos, desaparece em um sábado de dezembro de 1989, depois de ir ao colégio onde estudava para praticar esportes em um projeto social. As buscas pela criança atravessam a noite e o clima de festa durante um almoço de Natal na escola, no dia seguinte, termina em tragédia.