Eita bode desgraçado! O isolamento social tem afetado todo mundo e, depois de mais de um ano de pandemia, a gente nem sabe mais como é que aguentou até aqui. No primeiro episódio de 2021, Alexandre Dias Ramos e Nilson Peixoto apresentam alguns excelentes depoimentos de nossos ouvintes e também músicas que garantem um maior significado à sua solidão de cada dia.

Não, não é sempre que dá pra deixar passar; tem vezes que a gente guarda aquela raivinha de alguém ou de alguma coisa que aconteceu. Esse episódio é para quem mantém na prateleira sua coleção de raivinhas.

Uma nova teoria da conspiração diz que as pessoas vacinadas podem “contaminar” os não-vacinados, o que cria uma nova perspectiva para aqueles que sempre foram contra o uso da máscara. Num mundo repleto de contradições, nada mais interessante do que ouvir esse episódio divertido e esclarecedor.

Há centenas de músicas que cantam sobre alguma mulher em especial. Pelo amor ou pela dor, compositores homenagearam suas musas, ainda que, dependendo do tom ou da época, tenham errado a mão no machismo. Amélia e Marina que o digam!Esse episódio traz o desafio de selecionar algumas dessas músicas do nosso cancioneiro popular, para bem e para mal.

A música “Ai que saudade da Amélia” ficou com a pecha de machista, e a Amélia como símbolo da mulher submissa. Seus compositores, Mário Lago e Ataulfo Alves, juram que o sentido da música é outro, e esse episódio tenta trazer alguma luz a essa controvérsia.Seja como for, esse samba se tornou um clássico, e sua influência, para aclamá-lo ou combatê-lo, criou desdobramentos inusitados, trágicos e poderosos. Esse é, sem dúvida, um episódio imperdível.

Oh Canadá... Em homenagem ao 'Canada Day', esse episódio mostra o universo musical desse belo país que, aos poucos, tem se reconciliado com suas raízes.E para quem pensa que o canadense é parecido demais com o vizinho de baixo, vai ouvir coisas muuuito diferentes aqui com a gente. Bora.

Para quem acha que o Hino Nacional brasileiro sempre foi do jeito que foi, precisa então ouvir nosso episódio de hoje. A música resistiu ao tempo e até mesmo à proclamação da República. Cantado à boca pequena (literalmente), poucos conseguem realmente declamar a letra toda, que foi acrescentada à música apenas 78 anos depois, e ainda ajustada pelos 13 anos seguintes. Descubra essas e outras curiosidades da música que representa a nossa "gloriosa" nação.

Essa conversa fora às vezes parece que não tem rumo algum, mas os ouvintes das 600 cidades onde o programa é ouvido acham que nosso conteúdo é muito bom. Ok, então fica assim. Seguindo o estilo "cerveja com batatinha", esse episódio foi por temas tão variados como o Japão, o fado, a política canadense e a individualidade de nossos patrícios.

O "podcast do podcast", em companhia de Fred Cr (...), co-apresentador do podcast "Pinga com Maple", fala do processo de produção de seu programa, e também dá opinião sobre o nosso, pois ele talvez seja o único ser vivente que ouviu TODOS os episódios do "Conversa Fora".

A diminuição da pandemia e a gradativa volta ao cotidiano "normal" nos faz começar a pensar sobre como será nossa vida daqui em diante. Querendo ou não, o futuro sempre seguirá ali à nossa frente, como promessa, idealização ou surpresa, e esse episódio é justamente sobre isso.

No programa de estreia, Alexandre Dias Ramos, editor-chefe do Jornal de Toronto, e Nilson Peixoto, membro do Conselho Editorial, falam sobre o isolamento social em tempos de coronavírus e sobre o novo espaço do Jornal de Toronto, no coração de Little Portugal.

No segundo episódio, a Conversa Fora se envereda pelas músicas do passado, sempre presentes e fortes. O programa abre com a música “Sujeito de Sorte” (1976), de Belchior, e depois apresenta algumas raridades, como um bolero rasgado de Raul Seixas, uma toada matogrossense cantada por Milton Nascimento, e muito mais.

Nosso terceiro episódio do “Conversa Fora” presta homenagem ao grande cantor e compositor Moraes Moreira, falecido no último dia 13 de abril de 2020, aos 72 anos.

Esse episódio é dedicado aos queridos músicos brasileiros que fazem a “trilha sonora” da nossa vida de imigrante em Toronto. Samba, forró, maracatu, rock, MPB, samba-reggae, chorinho são apenas alguns dos ritmos que enriquecem a programação da cidade, graças ao talento e esforço de nossos músicos.

Diante das dificuldades da pandemia, muitas pessoas estão descobrindo o lado bom do isolamento social. Nesse episódio, alguns de nossos ouvintes nos contam como descobriram os aspectos positivos da quarentena.

Baseado num trabalho minucioso de planejamento e roteiro… (pelo Nilson), esse episódio navega “por mares nunca dantes navegados”.

Se você achou os episódios anteriores muito descontraídos, segue aqui um com temática mais séria. O surgimento da Democracia, o direito pelo voto, as diferentes estruturas democráticas nos países, a diversidade das escolhas, isso e muito mais.

Do amigo de fé ao amigo da onça, esse episódio perfaz algumas das grandes parcerias entre músicos extraordinários, e também traz composições que nos mostram a importância da amizade em nossas vidas.

Em 1958 João Gilberto, Tom Jobim e Vinícius de Moraes revolucionaram o jeito de fazer música brasileira. Para falar (e tocar) sobre essa trajetória, recebemos nosso convidado especial, o músico Gustavo Amorim, para uma conversa fora.

Uma pena que o público não possa acompanhar o clima de descontração, as conversas e cantorias paralelas durante as gravações. Pois bem, segue Nilson Peixoto e Gustavo Amorim tocando e cantando “Boemia”, de Nelson Gonçalves.